tag:blogger.com,1999:blog-13626534012317067802024-03-13T03:13:14.105-07:00Resgate da LucidezRenata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-38290453981362137302011-12-07T06:03:00.000-08:002011-12-07T06:06:41.728-08:00Seja leve!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-ckLyw09Y9tE/Tt9v16pTDVI/AAAAAAAABao/g-DTB-UL514/s1600/foto+%25281%2529.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-ckLyw09Y9tE/Tt9v16pTDVI/AAAAAAAABao/g-DTB-UL514/s400/foto+%25281%2529.JPG" width="266" /></a></div><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Ser leve não tem nada a ver com estar em paz com a balança.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Ser leve é um estilo de vida!</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"> Tem mais a ver com a intenção do seu coração, com a saúde dos seus pensamentos e com a sabedoria das suas escolhas!</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Tem a ver com não querer ter sempre a razão e se permitir errar sem culpa, mas com a certeza de que estará mais atenta da próxima vez.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Tenho buscado diariamente adotar essa forma "leve" de viver a vida e de me relacionar, mas confesso que tem dias que o "peso" de antigos padrões e crenças me impedem de seguir adiante com a rapidez que eu gostaria, mas...</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">...escolho prosseguir, escolho buscar leveza e escolho estar disposta a rever tudo aquilo que atravanca, que me engessa e que me paralisa.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">E você?</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Como tem escolhido ser?</span></div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-55575166909181453332011-10-05T08:16:00.000-07:002011-10-05T08:16:23.003-07:00Para entender a TPM<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 13px; text-align: center;"><a href="http://www.blogdamarina.com.br/wp-content/uploads/2011/10/mulher-na-tpm.jpg" style="color: #e8693c; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-228" height="310" src="http://www.blogdamarina.com.br/wp-content/uploads/2011/10/mulher-na-tpm.jpg" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" width="437" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; font-size: 13px; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; font-size: 13px; text-align: center;"><br />
</div><div style="font-size: 13px; margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">Se tem um assunto que praticamente 100% das mulheres conhece é a temida TPM. Se você nunca passou por isso, sua amiga, irmã, filha ou prima já. Apesar de ter gente pensando que tu do não passa de frescurinha feminina, a tensão pré-menstrual é uma realidade na vida de muitas meninas, sim.</div><div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">Mas, apesar de popular, algumas pessoas não sabem o que exatamente é a TPM. Então, vamos às informações. Ela é resultado de um desequilíbrio hormonal que ocorre no período pré-menstrual, que começa no 14º dia do ciclo. Durante esse período, há um aumento dos níveis de estrogênio e progesterona, o que causa uma série de sintomas físicos e emocionais.</div><div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">Fiquei impressionada quando soube que já foram registrados mais de 150 sintomas relativos à TPM. Enter os mais recorrentes estão dores de cabeça, alterações no humor, aumento do apetite, nervosismo, enjoo, mal-estar e retenção de líquidos. Sabem o que descobri? Eu estou na idade em que esses sinais costumam vir com mais força, entre os 30 e 40 anos. Isso porque é nessa fase que os hormônios estão mais desequilibrados.</div><div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;">Para diminuir os sintomas, devemos evitar doces, refrigerantes e café ou produtos à base de cafeína, pois eles excitam e aumentam a ansiedade. Além disso, o ideal é investir em atividades físicas, já que elas ajudam a diminuir o estresse.</div><div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Fonte: <a href="http://www.gineco.com.br/materias-tpm-e-menstruacao/sintomas-de-um-turbilhao-chamado-tpm" style="color: black; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;">Gineco</a></div><div style="margin-bottom: 10px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Foto: <a href="http://2.bp.blogspot.com/-Ke7EODzy9sY/TdPYK9CDc8I/AAAAAAAAAEM/i9Vflqtw9yM/s1600/mulher-na-tpm.jpg" style="color: #e8693c; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: underline;">Mais que feminina</a> </div></span>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-49155428966608760232011-09-21T05:04:00.000-07:002011-09-21T05:04:31.249-07:00Vamos parar de fumar?<div style="text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-dem4gngN0so/TnnPKdnb2BI/AAAAAAAABZ8/HFPK7kD1gSc/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://3.bp.blogspot.com/-dem4gngN0so/TnnPKdnb2BI/AAAAAAAABZ8/HFPK7kD1gSc/s400/download.jpg" width="390" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> </div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Atualmente 20 milhões de brasileiros<span> </span>fumam. Isto equivale a 15% da população entre 15 e 75 anos. Portanto este número pode ser maior, visto a precocidade do contato com o cigarro.<span> </span>Duzantos mil brasileiros morrem por ano em decorrência de doenças correlacionadas diretamente com o fumo. A campanha anti-tabágica ganha então, uma enorme dimensão, já que todas estas mortes podem ser previnidas.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">No Brasil e em outros países, de niveis sócio-econômicos iguais ou maiores, existe uma tendência de declínio no uso tabágico. Atualmente temos mais ex-fumantes do que usuários em nosso país, mas a indústria tabageira expande-se para países mais pobres da Ásia e África e portanto o número de fumantes no Mundo ainda não teve queda <span> </span>importante. Não estamos aqui, entretanto, para esgotar estatísticas e muito menos discorrer sobre os malefícios do cigarro. Estes são fatos. Basta saber que não existem níveis mínimos seguros para o uso do tabáco, assim como a relação do uso desta substância com maior incidência de câncer é evidência<span> </span>A (95% das neoplasias pulmonares, por exemplo). Só existem 15 substâncias que a OMS correlaciona diretamente com o Câncer e o cigarro está entre elas.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Quando fui convidado a escrever para este blog, inicialmente estava disposto a fazer ponderações sobre como se dá o intercâmbio entre nós, médicos e psicoterapeutas. Sei que muitas vezes os médicos são prepotentes na detenção do conhecimento e que são vistos como pouco tolerantes ao diálogo, ao contrário dos psicólogos, que seriam muito abertos, ficando no plano do discurso por um longo tempo, se tornando<span> </span>um processo demorado e de pouca aferição de resultados. Isto só para começar a polemizar. Logo me veio <b>O Tratamento Anti-tabágico </b>como um tema no qual encontramos uma enorme interseção de interesses, por isso decidi tratar objetivamente do tema proposto, para que possamos pisar num terreno onde, de fato, somamos ao estarmos juntos. Está em nossas mãos combater esta guerra, mas como fazê-lo?</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Sabemos que só ouvir um aconselhamento profissional, de qualquer área, para que se pare de fumar, faz com que cerca de 1 a 3 % dos fumantes parem de fumar. Cabe então perguntar: nós aconselhamos aos nossos pacientes a parar de fumar? Numa pesquisa recente, 60% dos pacientes de cardiologistas negaram que estes os tenham investigado a respeito do hábito tabágico. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Estar atento ao problema faz com que tenhamos uma atitude pró-ativa para com ele. Uma vez determinado que o paciente fuma, podemos tomar iniciativas para ajudá-lo. Aqui vale uma ponderação sobre nossa primeira consulta com um paciente, já que nela se estabelece os vínculos de confiança e afeto tão importantes para que a relação se dê de forma plena. Conseguir o maior número de informações sobre aquela pessoa nos fornece material<span> </span>precioso, <span> </span>tais como grau de dependência a nicotina ( Questionário Fagerström),<span> </span>nível motivacional (estágios de Prochaska e DiClemente), com quem o <span> </span>paciente pode contar e etc... Somente a posse detes dados nos permite traçar uma estratégia eficaz.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Outro dado já confirmado é que a multi-disciplinaridade no tratamento contra o fumo aumenta a chance de sucesso. Quando temos envolvidos médicos, psicólogos, nutricionistas, enfermeiros, fisioterapeutas e outros, conseguimos fazer com que um maior número de pessoas abandonem seu vício. A participação de mais de um profissional ajudando o fumante a parar, tem mais eficácia que o uso de medicação ati-tabágica isolada. Isto se dá pela maior eficácia do aconselhamento, tornando-o maior e mais acessível ao paciente.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Existem drogas disponíveis no mercado brasileiro, indicadas ao tratamento anti-fumo. A saber:</span></div><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="text-align: center; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span>·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]-->Terapia de reposição nicotínica – Adesivos, gomas e pastilhas;</span></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: center; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span>·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]-->Bupropiona – antidepressivo que impede a recaptação de serotonina aumentando seus níveis no SNC, mimetizando a estimulação nicotínica.</span></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="text-align: center; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span style="font-family: Symbol; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;"><span>·<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]-->Vareniclina – uma molécula semelhante á nicotina capaz de competir com esta por seus receptores, promovendo alguns de seus efeitos.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Estas drogas vêm sendo usadas com sucesso relativo, possuem suas indicações e posologias precisas, mas o que tem aumentado o número de tentativas de parada assim como o nivel de abstinência prolongada em ex-fumantes<span> </span>é a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC).</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span> </span>Este tipo de terapia se orienta no problema atual do paciente (fumar), analisando os fatores de vulnerabilidade (predisposições), seus fatores desencadeadores (gatilhos) e mantenedores. Por se concentrar no problema atual (fumar) é orientada por um objetivo definido (parar de fumar e continuar abstêmio), sendo muito mais voltada para a ação ao invés da simples tomada de consciência (insight); não se atendo ao problema mas se expandindo pela vida diária do paciente, que sabe exatamente seus objetivos assim como as ferramentas para alcançá-lo, acentuando a responsabilidade do próprio paciente no processo terapêutico fazendo com que ele se esforce para a manutenção do sucesso de forma constante (parágrafo adaptado dos tópicos de <span lang="PT">Jürgen Margraf).<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Para não ser massante podemos parar por aqui esta primeira discussão sobre o tema, mesmo tendo abordado de forma superficial, justamente, o campo de conhecimento da Psicologia, mas em minha defesa, também não me aprofundei na terapia própriamente dita, pois acho que este tipo de informação pode ser adquirido facilmente em qualquer pesquisa. Prefiro deixar o espaço para a discussão do tema, se assim a alguém interessar.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-64912217573737198642011-09-09T08:49:00.000-07:002011-09-09T08:50:15.226-07:00As vivências do feto no período pré-natal e seus possíveis impactos sobre o futuro desenvolvimento do ser humano<div style="text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Zml86EzloMU/Tmo1JoPZiQI/AAAAAAAABIA/cHeHJYf2QRs/s1600/vida_intrauterina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="http://2.bp.blogspot.com/-Zml86EzloMU/Tmo1JoPZiQI/AAAAAAAABIA/cHeHJYf2QRs/s400/vida_intrauterina.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><blockquote type="cite"><div style="word-wrap: break-word;"><div><blockquote type="cite"><div style="word-wrap: break-word;"><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Muitos estudiosos têm se dedicado a compreender melhor os sentimentos e as ações do feto.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Com a utilização de tecnologias, como por exemplo: ultra-sonografia, ecografia, dentre outras, aprimoraram-se as observações referentes ao desenvolvimento físico-<wbr></wbr>emocional do feto, um ser que sente, tem emoções, experimenta prazer e desprazer, angústia e bem-estar.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Já foi constatado que o feto reage a estímulos, chupa o dedo, dorme e acorda, boceja, soluça, se espriguiça, se coça, esfrega as mãos e os pés, brinca com a placenta e com o cordão umbilical, demonstra desagrado dando pontapés e através de hiperatividade, etc.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Ele ouve os sons internos e viscerais da mãe (ex.: voz, ruídos intestinais, batimentos cardíacos) e os sons do mundo externo de forma “abafada”. A voz dos familiares (mãe, pai, irmãos) é importante para o feto. Contar histórias ou cantar uma música são formas de familiarizar esse ser que, ao nascer, ao ouvir esta mesma voz, a reconhecerá no instante que ouvir aquela música ou história.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"> Além disso, o feto recebe influência direta das emoções maternas. Tudo o que a mãe sente, pensa, intui, veicula hormonalmente pelo sangue. Ou seja, ele sente as mesmas emoções sentidas pela mãe. Em determinadas situações, o sistema nervoso autônomo da gestante libera certas substâncias neuro-hormonais (como por exemplo: adrenalina) na corrente sangüínea, que ao transpor a placenta modificarão a bioquímica do ambiente intra-uterino. Essas substâncias lançadas na corrente sanguínea maternal atingem o feto através do cordão umbilical.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Por isso, é interessante que a gestante converse com seu futuro bebê, explicando-lhe a causa de suas emoções positivas ou negativas, se possível, tranqüilizando-o.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Para finalizar, gostaria de citar, resumidamente, um caso observado por Alessandra Piontelli, que estudou a vida pré-natal e seu impacto sobre o futuro desenvolvimento do ser humano. </span></div></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Primeiramente, ela recorreu a observação ultra-sonográfica de fetos e continuou com um acompanhamento pós parto no ambiente familiar dos mesmos, com um mínimo de interferência possível.</span></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">No decorrer de suas pesquisas, referentes à observação de fetos, Alessandra Piontelli deparou-se com os gêmeos Alice e Luca; eles acariciavam-se no ventre através da membrana divisória e com um ano de idade o seu jogo preferido era o de se acariciarem mutuamente através de uma cortina. Cada um ficava de um lado da cortina da sala, mexendo na cabeça do outro, exatamente como faziam no útero separados pelas membranas dos sacos amnióticos.</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Por tudo o que foi exposto, acredito que as vivências do período pré-natal têm forte impacto sobre o feto e conseqüentemente podem imprimir marcas em sua personalidade ou até mesmo desencadear patologias futuras.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Renata Marques</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Setembro de 2011</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Para quem quiser ler mais sobre esse assunto, recomendo os seguintes livros:</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">A Caminho do Nascimento - autora: Joanna Wilheim</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">A Cientificação do Amor – autor: Michel Odent</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">A vida secreta da criança antes de nascer – autor: Thomas Verny</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">De Feto a Criança - autora: Alessandra Piontelli</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">O que é psicologia Pré-natal - autora: Joanna Wilheim</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Palavras para nascer – autora: Myriam Szejer</span></div></div></div></blockquote></div></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><br />
<blockquote type="cite"><div style="word-wrap: break-word;"><div><blockquote type="cite"><div style="word-wrap: break-word;"><div><div style="text-align: justify;"></div></div><div style="text-align: center;"><br />
</div></div></blockquote></div></div></blockquote>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-68179748847570790722011-08-30T13:17:00.000-07:002011-08-30T13:17:38.778-07:00Práticas Narrativas Coletivas: uma forma de Resgate da Lucidez<div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><img alt="Adriana.jpg" height="320" src="https://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=39cddb4692&view=att&th=132028048965f92c&attid=0.2&disp=thd&zw" width="212" /></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">Adriana Müller (25/08/2011)<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><span> </span>Eu sempre me encantei com as histórias de vida das pessoas. Por isso, quando, em 2005, eu ouvi Michael White apresentar sua proposta da Terapia Narrativa logo senti ressonância com a estruturação teórica e a posição que o terapeuta ocupa nas conversações: não mais como o especialista, mas entendendo que a pessoa é quem possui todas as informações necessárias para reescrever sua história de vida de uma forma que lhe seja mais agradável.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><span> </span>Em 2009 o CRESCENT trouxe para Vitória (ES) o workshop “Reagindo às Dificuldades: Práticas Narrativas Coletivas no Trabalho com Indivíduos, Grupos e Comunidades” ministrado por Cheryl White e David Denborough. Este workshop mostrou para mim a possibilidade das ideias narrativas serem aplicadas a grupos de pessoas. Baseada na Terapia Narrativa, as Práticas Narrativas Coletivas seguem quatro princípios básicos:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin-left: 53.4pt; text-align: center; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><span>1)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">A dupla narrativa das histórias: existe a história do problema e a história de como a pessoa respondeu a ele;<o:p></o:p></span></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 53.4pt; text-align: center; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><span>2)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">A ampliação da história: a pessoa constrói conhecimentos mais amplos e ricamente descritos acerca de si mesmo e de sua história;<o:p></o:p></span></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 53.4pt; text-align: center; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><span>3)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">O vínculo entre individual e coletivo: as experiências individuais relatadas são conectadas a alguma situação coletiva;<o:p></o:p></span></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin-left: 53.4pt; text-align: center; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><span>4)<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">A documentação coletiva: forma de contribuir com a vida de outras pessoas que passam por situações semelhantes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">As experiências são sempre belas e produtivas, pois estimulam as pessoas a voltar seu olhar para os aspectos positivos de suas vidas e compartilhar suas descobertas com outros que podem se beneficiar com estes relatos.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">Para facilitar este processo narrativo existem várias metodologias, baseadas em diferentes metáforas: o Time da Vida, a Árvore da Vida, a Pipa da Vida, a Despensa da Vida, os Ritmos da Vida – estes dois últimos, criações brasileiras: o primeiro de Lúcia Helena Abdalla e Ana Luiza Novis (Rio de Janeiro) e o segundo, meu (Adriana Müller). Aos poucos posso compartilhar com vocês algumas aplicações destas metodologias.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;">Para maiores informações, já traduzimos o livro Práticas Narrativas Coletivas: trabalhando com indivíduos, grupos e comunidades que vivenciaram traumas. Além disso, o CRESCENT pretende oferecer um curso de atualização que inclui estas metodologias. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-41683108590495694412011-08-24T10:15:00.000-07:002011-08-24T10:15:13.413-07:00Doenças e sintomas na compreensão relacional sistêmica *<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.onorte.net/admin/editor/uploads/Image/imagens/adrianaqueiroz12/solange_maria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://www.onorte.net/admin/editor/uploads/Image/imagens/adrianaqueiroz12/solange_maria.jpg" width="414" /></a></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"></div><h1>Doenças e sintomas na compreensão relacional sistêmica *</h1><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><h2>Solange Maria Rosset</h2><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right; text-indent: 35.45pt;"><b><span>Agosto 2011<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Quando temos sintomas, doenças, problemas e dificuldades nos encontramos numa encruzilhada: nos colocamos/sentimos como vítimas ou usamos a situação para futuras aprendizagens e crescimento.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span>Sistemicamente<span> </span>o sintoma é visto de uma variedade de ângulos e portanto pode ter várias causas, vários desencadeantes e vários encaminhamentos. </span><span lang="PT">Tal conceito significa que nenhum evento ou parte de um comportamento causa outro, e sim, que cada um está ligado de uma maneira circular a muitos outros eventos e partes de comportamentos. Estes eventos e comportamentos formam ao longo do tempo padrões constantes e repetitivos que funcionam para equilibrar a família e permitem que ela evolua de um estágio de desenvolvimento para outro. Todo comportamento, incluindo o sintoma, estabelece e mantém estes padrões. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span>Na visão relacional sistêmica, q</span><span lang="PT">uando alguém na família apresenta algum sintoma, acredita-se que é porque a família está precisando, naquele momento aprender algum novo comportamento, fazer alguma remodelação no seu funcionamento, ou mudar comportamentos que, mesmo que tenham sido úteis em outra etapa, agora são disfuncionais. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Embora as origens de um sintoma possam estar enraizadas num evento externo, sua persistência indica que ele esta sendo usado pela família em alguma transação que está<span> </span>ocorrendo.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">A funcionalidade de um sintoma<span> </span>varia de acordo com as circunstâncias, o tempo e o lugar. O sintoma pode servir a funções diferentes, em épocas diferentes, para conjuntos diferentes de relações.<span> </span>Estes padrões podem ser funcionais e assintomáticos durante um longo período de tempo. Eles param de ser assim se um dos elementos da família<span> </span>aumenta ou muda a sua posição.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Na medida que aceitamos que o problema reside na interação afastamos uma explicação linear dos fenômenos, de causa e efeito, e nos aproximamos da noção de circularidade e, assim, da responsabilidade compartilhada nos sintomas<span> </span>familiares. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">A tarefa do terapeuta é identificar o padrão particular que está relacionado ao sintoma e encontrar uma maneira de mudar este padrão particular. Esse olhar ampliado ajudará o sistema familiar a se mover para uma forma mais complexa de organização que permita enfrentar melhor as circunstâncias atuais da família. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span lang="PT"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Esta forma de ver o sintoma sai dos esteriótipos de que o sintoma é algo que deve ser removido, e a conduta sintomática passa a ser vista como uma pista do que precisa ser reorganizado, revisto ou aprendido.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><br />
</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-78332026082435792232011-08-19T04:56:00.000-07:002011-08-19T05:00:53.596-07:00Acreditando na possível mudança do ser humano, sempre!<div style="text-align: center;"><u><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></u></div><div style="text-align: center;"><u><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">TÉCNICA DE PINTURA MONOCROMÁTICA COM PACIENTES EM CUIDADOS ESPECIAIS</span></u></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-7fUkcn6-5Fc/Tk5KfV-uf3I/AAAAAAAAA1c/BoIgRjSk4DI/s1600/Treinamento+Bebel1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-7fUkcn6-5Fc/Tk5KfV-uf3I/AAAAAAAAA1c/BoIgRjSk4DI/s320/Treinamento+Bebel1.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-4PWVu54EgXw/Tk5KgACOpuI/AAAAAAAAA1g/gbx0gnXrLp8/s1600/Treinamento+Bebel2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-4PWVu54EgXw/Tk5KgACOpuI/AAAAAAAAA1g/gbx0gnXrLp8/s320/Treinamento+Bebel2.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-Hqzkdi1rHX8/Tk5KgwVUB1I/AAAAAAAAA1k/Tyw117gOA24/s1600/Treinamento+Bebel3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-Hqzkdi1rHX8/Tk5KgwVUB1I/AAAAAAAAA1k/Tyw117gOA24/s320/Treinamento+Bebel3.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-N_YO3vXDqRk/Tk5KhlMRluI/AAAAAAAAA1o/tI65iWxUuIg/s1600/Treinamento+Bebel4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-N_YO3vXDqRk/Tk5KhlMRluI/AAAAAAAAA1o/tI65iWxUuIg/s320/Treinamento+Bebel4.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">"SE VOCÊ TRATAR UM INDIVÍDUO COMO ELE É, ELE PERMANECERÁ COMO É. MAS SE VOCÊ O TRATAR COMO SE FOSSE O QUE DEVERIA SER, ELE SE TRANSFORMARÁ NO QUE DEVERIA E PODERIA SER". (anônimo)</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: red;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Ultimamente tenho refeltido muito sobre a riqueza e importância do que realmente significa essa frase.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Essas pinturas acima foram feitas com os </span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">PACIENTES EM CUIDADO ESPECIAL (P.C.E). </span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">O P.C.E é um grupo que já existe a um tempo na Clínica de Repouso Santa Isabel-E.S e que antigamente tinha outro nome: "Grupo de Crônicos", o grupo se trata de internos que por conta de sua doença mental perderam vínculos familiares e sociais e hoje são quase que moradores do hospital.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">O nome "crônicos" sempre me incomodou porque me passava a idéia de algo que já não tinha mais possibilidades de mudança, de já ter chegado no final do túnel, só que sem luz alguma.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">O nome foi mudado e já há cinco anos ele funciona como o P.C.E.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Ao contrário do que o antigo grupo de crônicos sugeria, alguns internos após árduo trabalho com as famílias conseguiram voltar para casa e outros ainda permanecem na instituição, mas SEMPRE sendo tratados </span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">"como se fossem o que deveríam ser", quem sabe um dia eles também "possam se transformar no que deveríam e poderíam ser"?</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span></div><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 14px;"><br />
</span></span></div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-61042000341075873152011-08-05T11:27:00.000-07:002011-08-05T11:27:41.045-07:00Transtorno de Personalidade Borderline<span class="Apple-style-span" style="color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span><br />
<h1 style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: black; font-size: 23px; line-height: 26px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 16px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 10px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A frágil fronteira da razão</h1><h2 class="subtitle" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 16px; font-weight: bold; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Portadores do transtorno de personalidade conhecido como borderline são excessivamente impulsivos, intolerantes e não suportam o abandono</h2><div class="signature" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: url(http://veja.abril.com.br/images/icon-pontilhado.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat no-repeat; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 11px; font-style: italic; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px;">Bruno Abbud</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-OMtXCvsc0g0/Tjw1o30wO4I/AAAAAAAAA00/9EYUA3xVkNw/s1600/garoto-solidao-20110726-size-598.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="http://3.bp.blogspot.com/-OMtXCvsc0g0/Tjw1o30wO4I/AAAAAAAAA00/9EYUA3xVkNw/s320/garoto-solidao-20110726-size-598.jpg" width="320" /></a></div><div class="signature" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: url(http://veja.abril.com.br/images/icon-pontilhado.gif); background-origin: initial; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat no-repeat; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 11px; font-style: italic; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 20px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Gustavo, de 26 anos, saltou o muro de um estacionamento em São Paulo, entrou no carro e, ao perceber que estava trancado, acelerou na direção do portão. Ele é excessivamente impulsivo. No dia em que a namorada se recusou a dormir em seu apartamento, estilhaçou uma janela de vidro com o punho. Ele é intolerante. Quando terminou outro relacionamento, Gustavo quis se matar. Ele não suporta o abandono. Depois de uma briga com o pai, tentou enforcar-se com uma linha de nylon. Gustavo sofre demais. A soma dessas características indicam que ele é, sobretudo, uma pessoa doente. Diagnosticado no fim de 2010, tem transtorno de personalidade limítrofe, ou, na sigla em inglês, borderline.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Os sintomas indicam que era essa a doença da advogada Giovana Mathias Manzano, de 35 anos, cujo drama foi revelado numa reportagem de VEJA publicada na edição de 13 de julho. Giovana foi encontrada morta em Penápolis, no interior de São Paulo, depois de ter encomendado o próprio assassinato. Sem coragem para cometer suicídio, a advogada contratou um pistoleiro que disparou três tiros contra sua cabeça. Um médico da cidade chegou a classificá-la como portadora do transtorno borderline, mas o diagnóstico não foi unânime entre os especialistas.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Embora o termo borderline (a palavra significa “fronteiriço”) tenha sido cunhado em 1938 pelo psicanalista americano Adolph Stern – ele concluiu que os pacientes portadores de tal transtorno psiquiátrico estavam no limite entre a neurose e a psicose –, foi só na década de 1980 que o diagnóstico da doença se tornou mais preciso. Até então, muitos médicos acreditavam, equivocadamente, que a personalidade de uma pessoa era imutável.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Ao estudar imagens do cérebro e fazer testes em animais, o psiquiatra americano Robert Cloninger provou que a personalidade é a união entre o temperamento e o caráter. “O temperamento é herdado”, explica o psiquiatra Erlei Sassi, coordenador do Ambulatório dos Transtornos de Personalidade e do Impulso do Hospital das Clínicas (<a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/os-borderliners-melhoram-com-o-tempo-os-sintomas-tendem-a-sumir-depois-dos-40-anos-afirma-erlei-sassi" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #dca80b; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-decoration: none;"><em style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">leia a entrevista</em></a>). “Filho de Pittbull tem tudo para ser um pittbulzinho. Já o caráter é relacionado ao aprendizado, é formado pelo ambiente em que a pessoa vive”. De acordo com Sassi, que estuda o transtorno borderline há 15 anos, o conflito entre o temperamento e o caráter pode gerar uma personalidade problemática. É o caso, por exemplo, de uma criança extremamente perfeccionista que cresce em uma família desorganizada. O convívio levaria a uma frustração constante.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A personalidade começa a ser formada entre o fim da adolescência e o começo da idade adulta. “É nesse momento que os primeiros sintomas de um borderline costumam aparecer”, conta Sassi. O comportamento de uma pessoa, informa o psiquiatra, só configura um transtorno a partir do momento em que o indivíduo gera sofrimento para si e para os outros.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Neste ano, Gustavo tentou suicidar-se quatro vezes. Os braços riscados por cicatrizes evidenciam um dos mais aflitivos sintomas da doença: a autoflagelação. Há quatro meses, por volta das 4 horas da madrugada, deitado na cama, o rapaz telefonou para a mãe, que dormia no quarto vizinho. “Desta vez, acho que eu vou”, disse, com voz pastosa. Ela se levantou num pulo e correu para socorrer o filho. A cena assustou. Ele estava prostrado sobre uma poça de sangue. Os pulsos mutilados e as cartelas vazias do ansiolítico alprazolam caracterizavam a quarta e última tentativa de suicidio.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A versão mais recente do Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM-IV) – o guia das doenças psiquiátricas publicado pela Associação Americana de Psiquiatria –, descreve o transtorno borderline com nove sintomas: esforços desmedidos para evitar um abandono real ou imaginado; relações interpessoais instáveis e intensas; autoimagem instável; impulsividade em excesso; automutilação e tentativas recorrentes de suicídio; mudanças de humor constantes e extremas; sentimentos crônicos de vazio; acessos incontroláveis de raiva sem motivos aparentes; e episódios de paranoia. Os mesmos sintomas são apontados pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10), publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS).</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A família - </strong>Para familiares, amigos e leigos, o sofrimento que leva um borderliner a tentar se matar é incompreensível. Segundo Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, a automutilação e o suicídio são maneiras que ele encontra para extravasar um sofrimento insuportável. “O boderliner não suporta ficar só”, explica. “Faz qualquer esforço para não ser abandonado e está sempre se queixando de vazio, de uma falta de sentimento de identidade”. Fernanda Martins, psiquiatra e médica-assistente do Ambulatório dos Transtornos de Personalidade do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, conta que a família do borderliner enfrenta uma dor tão terrível quanto a do paciente. </div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Desde as últimas crises de Gustavo, qualquer barulho estranho dentro de casa faz com que sua mãe, Tereza, interrompa a respiração involuntariamente. Falta ar. Ela passou a acordar tarde, a deixar compromissos de lado e a fumar. Não dorme enquanto o filho permanece acordado. O som dos passos durante a noite, o ruído acelerado das teclas do computador, o toque característico do celular, tudo que emerge de Gustavo aflige Tereza, que decidiu grudar pequenos folhetos com orações pelas paredes do apartamento. Enquanto assistia ao filme 2012, uma ficção que descreve como seria o apocalipse, um irmão de Gustavo notou que a mãe parecia simpatizar com a ideia do mundo acabar no próximo ano. </div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Gustavo passou por uma dezena de psiquiatras e psicólogos até descobrir do que sofria. O diagnóstico de transtorno borderline demorou quatro anos. Hoje, o rapaz se concentra no tratamento com remédios e psicoterapia. Há seis meses, não passa por uma crise.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><strong style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A Cura - </strong>“Os borderliners melhoram com a idade”, afirma o psicanalista Mauro Hegenberg, autor do livro Borderline. Fernanda Martins reforça a tese: “Os sintomas tornam-se mais amenos depois dos 40 anos”, diz. “Mas se o paciente não for tratado, quando chega a essa idade não se casou, não teve filhos, não se formou, não parou em nenhum trabalho. Tem uma vida tão vazia que acaba caindo em depressão”. Com tratamento, é possível – e muito provável – controlar os sintomas até que desapareçam.</div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Hegenberg observa que o diagnóstico do borderline é complexo. “O psiquiatra que se baseia apenas nos sintomas incluídos no DSM pode errar”, diz. “É comum confundirem a doença com o transtorno bipolar, por exemplo”. Além do diagnóstico difícil, os médicos precisam saber lidar com os pacientes. “É um atendimento que demanda muita energia”, observa Hegenberg. “Você tem que deixar o celular ligado e estar à disposição 24 horas por dia. Já atendi a muitos telefonemas de pacientes que estavam à beira de um suicídio”. Por que decidiu especializar-se num transtorno tão complexo? “O borderliner é muito cativante”, explica Hegenberg. “São pessoas interessantes, inteligentes, cheias de vida e com uma personalidade extremamente sedutora”. </div></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #4a4a4a; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b>Leia a matéria na íntegra: </b></div><div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 15px; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><b><a href="http://veja.abril.com.br/noticia/saude/a-fragil-fronteira-da-razao"><span class="Apple-style-span" style="color: red;">http://veja.abril.com.br/noticia/saude/a-fragil-fronteira-da-razao</span></a></b></div><div style="color: #4a4a4a;"></div></span>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-48516798975018351772011-07-31T18:37:00.000-07:002011-07-31T18:37:13.761-07:00As Relações Humanas e o Sentido da Vida<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> <img alt="" aria-busy="false" aria-describedby="fbPhotoTheaterCaption" class="spotlight" src="http://a2.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc6/200732_1935138734991_1138000943_32368508_924508_n.jpg" /></span><o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Ao ser convidada por minha amiga Renata para escrever em seu blog pessoal fiquei imensamente grata, pois além de uma amiga e companheira querida há muitos anos, somos parceiras na profissão da Psicologia. Ela hoje residente em Cachoeiro, e eu, no Rio de Janeiro. Nossas histórias se entrelaçam em vários momentos para cumprir o que a caminhada da vida nos apresenta, por isso somos boas amigas. Nossa relação com a vida é algo de que não abrimos mão, por isso tanta intensidade. Posso dizer que foram muitos os momentos de contemplação da natureza compartilhados, e foram muito ricos de presença de pensamentos que nos alimentaram e alimentam ainda hoje. Uma espécie de cumplicidade existencial na admiração da vida.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Cito um pouquinho de nossa relação de amizade, com o objetivo de honrá-la, e também de iniciar minha tentativa de falar um pouco sobre essa relação com a existência que faz diversos sentidos para nós enquanto caminhamos juntos.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Martin Buber, filósofo, em seu livro “Eu e Tu”, nos fala sobre um modo de relação com a vida, pessoas, natureza e com o sagrado através da perspectiva do encontro. Ele diz o seguinte em seu livro : <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">“assim como nenhuma prescrição pode conduzir-nos ao encontro, do mesmo modo nenhuma [ prescrição ] nos faz dele sair”(Eu – Tu, p.125)</i></b>. Assim que li essa passagem, de imediato senti como se fosse uma “revelação” pelo impacto que fez ao cair em mim, provocou - me! A vivência dessa frase, e deixá-la “cair em meu coração” nas horas seguintes, me revigorou o sentido de que a vida está para nos surpreender a cada instante e de que não podemos banalizá-la, apesar de todas as banalizações do cotidiano. Essa ‘perspectiva do encontro’a que Buber se refere parte de uma relação de contemplação na vida concreta. Ele nos fala de um sentido de existir <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>considerando os fatos, as circunstâncias, a compreensão racional das coisas, mas nos propondo a uma nova relação com aquilo que de “sagrado” temos (digamos assim), seja nos relacionando com outras pessoas ou com a natureza por exemplo. Há uma instância entre nós que não se categoriza, e que faz a vida mais plena todos os dias, quando “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">há um encontro</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">com”.</i> É uma espécie de vivência que considera a realidade tal como ela é, onde tudo junto É a existência...cotidiano, concreto, imaginário, divino, etc.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Podemos solicitar o auxílio da definição do professor Zuben* encontrada no livro de Luiz José Veríssimo “A ética da Reciprocidade – diálogo com Buber” para tentar expressar o que estamos falando a respeito desse modo originário de relação:<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">“A relação <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Eu - Tu</b> seria uma relação ontológica e existencial que precederia o relacionamento cognoscitivo. Poderia mesmo afirmar que, antes de conhecer a vivência, o homem a vive e a relação objetivante é um empobrecimento da densidade vivencial originária. A contemplação no face a face não é uma intuição cognoscitiva, mas doação de um Tu a um Eu. Este se realiza na relação a um Tu.”**<o:p></o:p></span></i></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">Essa passagem nos revela um extraordinário ‘que acontece na relação’, e que posteriormente nós a objetivamos com o sentido de “caber” em nossas sistematizações racionais. Mas é vão tentar racionalizar ou classificar absolutamente todas as relações, como nos diz Buber nesta passagem:<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">“O homem recebe e o que ele recebe não é um “conteúdo” mas uma presença, uma presença que é uma força. Esta presença e esta força encerram três fatos, que embora indivisos, podemos encará-los separadamente. Em primeiro lugar, toda a plenitude da verdadeira reciprocidade, do fato de ser acolhido, de estar vinculado; sem que se possa, de algum modo, dizer como é feito aquilo a que se está ligado e sem que esta ligação nos facilite a vida – ela nos torna a vida mais pesada, porém mais pesada de sentido. Apresenta-se então o segundo ponto: é a inefável confirmação do sentido. Este sentido é garantido. Nada, nada mais pode ser sem sentido. A questão do sentido da vida não se coloca mais. Porém , se ela se colocasse, não precisaria ser respondida. Não sabes demonstrar o sentido e não sabes defini-lo, para ele não possuis nem fórmula, nem imagem e, no entanto, ele é para ti mais certo que os dados de teus sentidos.” (Eu – Tu, p.124)<o:p></o:p></span></i></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Essa vivência de reciprocidade com “alguém” - nessa ‘presença’- a que Buber se refere, seja uma pessoa, a natureza ou Deus (para quem acredita), nos consolida na condição humana e nos dá um sentido de uma construção da vida muito mais concreta a cada dia.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">Brunna N.Caldas</span></b><span style="mso-ansi-language: PT-BR;"> CRP 05/ 41369 - Psicóloga no Rio de Janeiro e palestrante no X Congresso Brasileiro de Psicoterapia Existencial <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que acontece na Unicamp em setembro com o tema: As relações Humanas e o âmbito da Amizade – um estudo a partir de Martin Buber.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">Email : brunnacaldas@yahoo.com.br<o:p></o:p></span></b></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">*Newton Aquiles Von. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Martin Buber.</i> <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cumplicidade e diálogo</i>. Bauru: EDUSC, 2003, p.151<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">**Veríssimo, Luiz José. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A Ética da Reciprocidade – diálogo com Martin Buber. </i>Rio de janeiro: UAPÊ, 2010, p.20<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-74243339156573590082011-07-18T12:09:00.000-07:002011-07-18T12:09:26.739-07:00Arte no Papel e no corredor<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-dgxvZ_XEH4Y/TiSCNmpoMEI/AAAAAAAAA0Y/h69S6wEvjNk/s1600/IMG_6902.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-dgxvZ_XEH4Y/TiSCNmpoMEI/AAAAAAAAA0Y/h69S6wEvjNk/s320/IMG_6902.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-HkBNVlz0raE/TiSCT1RbMfI/AAAAAAAAA0c/kMWw7FMv57Q/s1600/IMG_6903.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-HkBNVlz0raE/TiSCT1RbMfI/AAAAAAAAA0c/kMWw7FMv57Q/s320/IMG_6903.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-v_srByHU_YU/TiSCFeTQGGI/AAAAAAAAA0Q/ZRtsM0Xw3h4/s1600/IMG_6893.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-v_srByHU_YU/TiSCFeTQGGI/AAAAAAAAA0Q/ZRtsM0Xw3h4/s320/IMG_6893.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-Q5liq1hJugQ/TiSCJlMhNCI/AAAAAAAAA0U/V-kRInD7QGA/s1600/IMG_6899.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-Q5liq1hJugQ/TiSCJlMhNCI/AAAAAAAAA0U/V-kRInD7QGA/s320/IMG_6899.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-nnKsxJ66G3c/TiSCAgnHzkI/AAAAAAAAA0M/0Ud1WZDLYyk/s1600/IMG_6892.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-nnKsxJ66G3c/TiSCAgnHzkI/AAAAAAAAA0M/0Ud1WZDLYyk/s320/IMG_6892.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-1ng6AC7QXIE/TiSB2TJcCNI/AAAAAAAAA0E/cofGMJw7VtU/s1600/IMG_6891.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-1ng6AC7QXIE/TiSB2TJcCNI/AAAAAAAAA0E/cofGMJw7VtU/s320/IMG_6891.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-aRVpkmzHsCg/TiSByM37IiI/AAAAAAAAA0A/yWB2uT02U-o/s1600/IMG_6890.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-aRVpkmzHsCg/TiSByM37IiI/AAAAAAAAA0A/yWB2uT02U-o/s320/IMG_6890.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-DIY3CoSI72c/TiSB7gsmWWI/AAAAAAAAA0I/UYO1CLE28AY/s1600/IMG_6892.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-DIY3CoSI72c/TiSB7gsmWWI/AAAAAAAAA0I/UYO1CLE28AY/s320/IMG_6892.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-4Kdj2mUgEvY/TiSBtU0LCSI/AAAAAAAAAz8/X6Q2v-j-r1U/s1600/IMG_6889.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-4Kdj2mUgEvY/TiSBtU0LCSI/AAAAAAAAAz8/X6Q2v-j-r1U/s320/IMG_6889.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-z0Ek0f4NHw8/TiSBjfC9YyI/AAAAAAAAAz0/geMMN0Nz5_8/s1600/IMG_6887.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://3.bp.blogspot.com/-z0Ek0f4NHw8/TiSBjfC9YyI/AAAAAAAAAz0/geMMN0Nz5_8/s320/IMG_6887.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-fyO3Hz92HJc/TiSBooVmyKI/AAAAAAAAAz4/7OIVn9E6XuI/s1600/IMG_6888.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-fyO3Hz92HJc/TiSBooVmyKI/AAAAAAAAAz4/7OIVn9E6XuI/s320/IMG_6888.JPG" width="320" /></a></div><br />
<br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Quem tiver algum parente ou fizer alguma visita na Clínica de Repouso Santa Isabel por esses dias ou até dia 01/08/11 poderá ver a exposição de desenhos e colagens feita pelos próprios internos, que está localizada no corredor central objetivando destacar o inconsciente coletivo da Festa Julhina e seus adereços no imaginário de cada um que participou dos grupos terapêuticos e ocupacionais para a confecção dessa expressão artítica e cultural.</span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">A arte como forma de expressão é um bom remédio para qualquer um, disso eu não tenho dúvida!</span></div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-35995382341722426132011-03-06T08:20:00.000-08:002011-03-06T08:26:49.304-08:00Será que não estamos rotulando demais?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" l6="true" src="https://lh4.googleusercontent.com/-UcB1z7rqXdc/TXOzu0VhCJI/AAAAAAAAATI/J1sMr5AkfdI/s1600/rotulos.jpg" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: red; font-size: large;">Nem tudo deve ser rotulado como doença...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Assista ao vídeo e comente!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=P_X500l2rhQ&feature=player_embedded">http://www.youtube.com/watch?v=P_X500l2rhQ&feature=player_embedded</a></div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-57786275475231417202011-01-20T05:03:00.000-08:002011-01-20T05:10:13.708-08:00Insensatez<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">I<a href="http://2.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TTgyFbRCaFI/AAAAAAAAASM/wVITOezpRvE/s1600/louco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" s5="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TTgyFbRCaFI/AAAAAAAAASM/wVITOezpRvE/s1600/louco.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">A loucura do outro é o que me faz enxergar a minha própria insensatez</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;"></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
<span style="font-size: large;"></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">e me faz repensar de que forma tenho me apresentado aos que ao meu lado estão.</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
<span style="font-size: large;"></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Ontem tive um sonho em que fazia parte de um bando de desvairados</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
<span style="font-size: large;"></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">e sem saber por que corria, eu os acompanhava em disparada.</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
<span style="font-size: large;"></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Percebi que entre o medo e a lucidez de salvar minha pele eu caía em minha própria prisão!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: large;">Acordei assustada e entendi que o pior lugar para sermos insanos é em nossas próprias crenças.</span></div><br />
<div align="center">(Renata M.Magalhães- 16/01/2011)</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-36782166580592855362010-12-10T12:20:00.000-08:002010-12-10T12:20:31.696-08:00Um fim de semana de descanso...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TQKLI363FQI/AAAAAAAAAR8/FnUR2NeT3N4/s1600/fds.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" n4="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TQKLI363FQI/AAAAAAAAAR8/FnUR2NeT3N4/s1600/fds.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;">...e de muitas alegrias!</div><div style="text-align: center;">É o que dessejo para mim e para vcs!!!</div><div align="center"></div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-40559989040506654832010-11-23T04:26:00.000-08:002010-11-23T04:26:16.229-08:00Crescer...dói?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TOuxBeVihNI/AAAAAAAAAR4/3XQpYh9MKek/s1600/crescer.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ox="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TOuxBeVihNI/AAAAAAAAAR4/3XQpYh9MKek/s1600/crescer.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;">É possível um homem com o entendimento de um menino? Uma mulher profissionalmente bem resolvida enredada nas teias de sua infância? Pais e mães que na verdade assumem papéis de filhos de seus próprios filhos? Sim, sim, sim,...tudo isso é possível e muito mais!</div><div style="text-align: center;">Existem várias formas de crescer, podemos nos expandir sem nunca amadurecer, podemos desenvolver relacionamentos superficiais sem nunca nos aprofundar, podemos até acreditar que temos que ser bons e perfeitos o tempo todo e então desperdiçar a mais bela possibilidade de realmente desabrochar para a vida, para o outro e para si mesmo. Sim crescer dói...mas que vale a pena, ahhh isso vale!!!</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-69003401685478253512010-09-19T09:34:00.000-07:002010-09-19T09:34:17.183-07:00Pertencimento e Individuação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TJY5GpTnSlI/AAAAAAAAARo/0eq9cmjpAag/s1600/boneca+russa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" qx="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TJY5GpTnSlI/AAAAAAAAARo/0eq9cmjpAag/s320/boneca+russa.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">"O indivíduo é sempre referido em um sistema. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">O indivíduo isolado não existe; é uma abstração.</div><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: center;">No modelo de desenvolvimento humano, a matriz de identificação é a família. </div><div style="text-align: center;">Para crescer é preciso estar dentro do grupo, trocando, aprendendo."</div><div style="text-align: center;">(Solange Maria Rosset)</div><div style="text-align: center;">A família saudável gera esse crescimento, poder pertencer a um grupo e ainda assim ser um indivíduo único, com suas particularidades e visões, onde é possível pertencer sem necessariamente ter que ter uma única forma de enxergar o mundo e as relações, família saudável permite que o outro seja diferente sem que isso signifique trair o legado familiar.</div><div style="text-align: center;"><br />
</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-67732987013506743892010-08-27T08:13:00.000-07:002010-08-27T08:13:25.289-07:00Dia do Psicólogo!!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" ox="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/THfUl-4M5lI/AAAAAAAAARY/E9E_QmeG2B8/s320/abraco%5B1%5D%5B1%5D.jpg" /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Hoje é o dia daqueles que escolheram ser pontes,</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">daqueles que preferem ouvir, mas nem por isso deixam de falar em momentos certeiros,</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">daqueles que acreditam que independente da estória de vida da pessoa,</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">creem que enquanto existir fôlego de vida, existe sim possibilidades de mudanças,</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">daqueles que se dispõe a estar inteiros numa relação,</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">daqueles que foram chamados para amar sem preconceito e sem prejulgar o outro!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parabéns a todos os Psicólogos pelo dia de hoje!!!</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-4238387486897645612010-08-13T13:03:00.000-07:002010-08-13T13:11:14.112-07:00Ser diferente é normal!<div align="center"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TGWlYQ_U2DI/AAAAAAAAAQ4/INMBg1yGgks/s1600/vidros.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 302px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5504987955826317362" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TGWlYQ_U2DI/AAAAAAAAAQ4/INMBg1yGgks/s400/vidros.jpg" /></a> Pena que muitas pessoas não alcançam essa realidade.</div><div align="center">Viemos de famílias diferentes, com valores e crenças diferentes, temos aprendizados diferentes, aprendemos a decodificar as pessoas a partir de premissas diferentes, temos gostos diferentes, almejamos sonhos diferentes, sentimos prazer e dores por diferentes motivos, temos olhares diferentes, fisicamente também somos diferentes e apesar de tudo isso...por quê?</div><div align="center">Por quê muitos insistem que ser diferente não é normal?<br /></div><div align="center"></div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-35653190878877130542010-08-01T17:37:00.000-07:002010-08-01T17:51:00.570-07:00Cada coisa no seu tempo<a href="http://1.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TFYUeJtgMaI/AAAAAAAAAQo/4Y3xnAVXCwc/s1600/amigos_imaginario_interna1.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 309px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5500606503115043234" border="0" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TFYUeJtgMaI/AAAAAAAAAQo/4Y3xnAVXCwc/s400/amigos_imaginario_interna1.jpg" /></a><br /><div align="center">"Tem muita gente que se distrai e é feliz para sempre, sem conhecer as delícias de ser feliz por uns meses, depois infeliz por uns dias, felicíssimo por uns instantes, em outros instantes achar que ficou maluco..."</div><div align="center">(Martha Medeiros)</div><div align="center">Faço dela minhas palavras!!!</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-58519367480013021922010-07-24T15:05:00.000-07:002010-07-24T15:21:16.857-07:00De dentro pra fora!<div align="center"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TEtj7CyhooI/AAAAAAAAAQQ/F7D0DUY8Grw/s1600/raggedroses---%5B1%5D.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 388px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5497597636148044418" border="0" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TEtj7CyhooI/AAAAAAAAAQQ/F7D0DUY8Grw/s400/raggedroses---%5B1%5D.jpg" /></a> Existem certas porta que para serem abertas precisam ser feitas de dentro pra fora.<br />De nada adianta o outro te dizer o que precisa ser feito se você de fato não acreditar e não quiser fazer.<br />Também funciona assim com as nossas crenças, aquelas coisas em que acreditamos por vezes quase que por toda uma vida, só pelo fato de alguém nos ter dito que era assim e nunca realmente questionamos a dimensão daquela "verdade" que pode se aplicar ao outro, mas não necessariamente a mim.<br />O que realmente de fato significa a loucura?<br />Pense, questione, reveja, reformule e talvez você chegue ao ponto de identificar vários pontos dessa presença em sua vida...ou não.<br />E talvez a partir de então, quem sabe um novo conceito do que é a loucura surja para você.</div><div align="center"> </div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-52703024432921664472010-07-14T13:14:00.001-07:002010-07-14T13:30:20.387-07:00Liberdade!<a href="http://3.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TD4bnJpSksI/AAAAAAAAAP4/qA_kFJoe2_k/s1600/liberdade+free.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 309px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5493858954856534722" border="0" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TD4bnJpSksI/AAAAAAAAAP4/qA_kFJoe2_k/s400/liberdade+free.jpg" /></a><br /><div align="center">Creio que a mente é único o lugar onde verdadeiramente podemos ser livres,</div><div align="center">é o espaço onde entramos em contato com o nosso mundo,</div><div align="center">o nosso eu interior, nossos desejos, nossas necessidades</div><div align="center">e também nossas paixões, nossos medos, dificuldades e limitações...</div><div align="center">É na conexão entre corpo, alma e mente que mora a sanidade e a saúde!!!</div><div align="center">A desconecção de uma dessas três instâncias gera sintomas e traz prejuízos em alguma área de nossas vidas.</div><div align="center">Fiquemos atentos e tal qual um jardineiro fiel cuidemos daquilo que mais precioso temos: a nossa saúde física, espiritual e mental!</div><div align="center">Tudo o que plantamos, colhemos, vamos escolher bem nossas sementes!<br /><br /></div><div></div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1362653401231706780.post-64024994017123582752010-07-07T18:19:00.000-07:002010-07-10T05:47:29.945-07:00O que o outro diz da loucura<a href="http://3.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TDUq6NjH_OI/AAAAAAAAAPo/VRCa7zxFvEc/s1600/limiar.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 269px; DISPLAY: block; HEIGHT: 350px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5491342500205952226" border="0" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_OfE8wACFHYo/TDUq6NjH_OI/AAAAAAAAAPo/VRCa7zxFvEc/s400/limiar.jpg" /></a><br /><div></div><br /><div></div><br /><div align="center">Louco, loucura, falta de razão, fora da realidade, desconectado, no mundo da lua, maluco, sem noção...e por aí vai uma série de nomes que as pessoas dão para aqueles que apresentam alguma forma de sofrimento mental. Formas perjorativas de falar de algo real e muito sério e que deveria ser tratado com muito respeito ao invés de zombarias e preconceitos.</div><br /><div>Sabe qual é a doença mais danosa do que a doença mental?</div><br /><div>A doença do preconceito, do pouco caso, da ignorância e da desinformação!</div><br /><div>Quem tem ou já teve um exemplo próximo sabe como é importante respeitar e acima de tudo se informar sobre as doenças que acometem a mente.</div><br /><div>Na medida que a gente se informa a gente entende que podemos ser diferentes de várias formas: na maneira de pensar, de agir, de sentir...e isso é normal!</div><br /><div>Por quê então não ver a doença mental como uma forma diferente do outro pensar, agir e sentir? </div><br /><div>De que forma você lida com essa possibilidade? A de enxergar a "loucura" com mais lucidez e com menos insensatez?</div>Renata Moulin Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/10270277229629678426noreply@blogger.com2